Um suposto concurso público já anda causando indignação e quiproquó em uma boa parcela do funcionalismo que está antenada em todas as ações da Prefeitura Municipal e do seu staff de secretariado. Sem sombra de dúvidas, realizar provas de aptidão e cultura é a maneira mais imparcial de se efetivar pessoas capacitadas, desde que não exista um protecionismo pessoal e tendencioso à efetivação de cargos comissionados já existentes, onde por muitas vezes o apadrinhamento é motivo único e gerador da encomenda do concurso. Quem já passou em concurso, e está na lista de espera para ser chamado, teria legalmente a prioridade da oportunidade do emprego, mas isso muitas vezes não acontece. Modificações significativas em valores de remuneração para futuros cargos, gratificação por verba de representação à comissionados, e adequação da escolaridade mínima exigida, são parâmetros que refletem atitudes tipicamente tendenciosas, as quais não escapam aos olhos dos mais atentos e politicamente esclarecidos. Em alguns casos até a competência amorosa, extra horário laboral, faz com que a competência profissional seja relegada à um segundo ou terceiro plano, quinto seria mais adequado. O que importa é agradar e não qualificar. Assim caminham alguns municípios …