REFORMA E ABANDONO ! |
A mais antiga menção conhecida sobre a cidade perdida de Atlântida foi feita pelo filósofo grego Platão, no ano de 374 antes de Cristo. A menção mais recente da atual cidade que está se perdendo, Campo Magro, pode ser achada em qualquer noticiário televisivo, radiofônico ou virtual, a partir de 2009 depois de Cristo.
Na postagem de ontem – click aqui para rever matéria -, achamos uma Unidade de Saúde perdida, abandonada, esquecida, e não identificada pela administração atual, cuja placa da gestão anterior nem foi retirada do local. Unidade de Saúde Capivara, provavelmente desconhecida pela Secretaria de Saúde !
Seguindo até a comunidade de Ouro Fino, entre Conceição e a empresa Calsite, e sem nenhuma dificuldade achamos a seguinte edificação : Uma escola construída em 1985 pela gestão do Governador José Richa, em convênio com a Prefeitura Municipal de Almirante Tamandaré e recursos do Prorural e Fundepar. Atualmente esta escola pertence ao município de Campo Magro.
TUDO NOVO E ABANDONADO ! |
Pois bem, o interessante fato, ao contrário da US-Capivara, é que esta escola foi identificada pela PMCM, totalmente reformada, pintada, piso de lajota novo, mas não houve a utilização do local que se encontra em completo abandono.
Se foi pintada e reformada, alguma finalidade deveria estar sendo planejada para ela, pois se não pensarmos desta forma, seremos conduzidos a pensar novamente que a administração, mais uma vez agiu de má fé, ao se gastar dinheiro público terceirizando reformas, o que não é também nenhuma novidade !
Um outro raciocínio seria pensarmos que as reformas foram exclusivamente eleitoreiras. São duas escolas abandonadas na região rural (Campo Novo e Ouro Fino), ou será que acharemos outras ?
O fato é que a construção está lá, e pode ser aproveitada para ser novamente uma escola, virar um posto de saúde, ou tristemente continuar sendo uma Escola cabo eleitoral !
Administração, porque reformou, pintou e não usou ? Vai repetir essa estranha situação agora no final de 2012, “reinaugurando-a” ? Os munícipes querem saber …