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Nosso blog segue fielmente a linha de conduta de se fazer valer o direito de informação aos munícipes, no que diz respeito aos problemas de Campo Magro. Desta forma, hoje postarei os documentos referentes à minha pessoa, relacionados à Delegacia de Campo Magro e ao Fórum de Almirante Tamandaré.
Há algum tempo, fazendo uma matéria sobre os problemas de Campo Magro, precisei de uma foto que representasse o digno trabalhador brasileiro, fazendo refeição com a sua marmita, e que sugestionasse o seu laborado dia a dia e as dificuldades normais da vida de todos nós. Entrando no visualizador de imagens do Google, escolhi entre muitas, a foto que mais achei conveniente. Usei-a dentro de um vídeo do YouTube, cuja visualização na tela gira em torno de 1 segundo e 20 décimos. Não falei da foto, na foto não existe legenda e a sua URL – Uniform Resource Locator, que nada mais é do que a identificação da origem de sua postagem inicial na internet, já foi encaminhada para a Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos e Alta Tecnologia, como prova que a mesma estava pública na internet, antes de eu utilizá-la. Pois bem, relato o fato acima, pois há algumas semanas fui intimado a comparecer na delegacia de Campo Magro para prestar depoimento sobre o referido caso. Lá compareci por 3 vezes, cumprindo a determinação legal que me fora imposta.
Na sequência dos fatos, fui intimado a comparecer com meu advogado, Dr. Carlos Fasolin, ontem a tarde, no Fórum de Almirante Tamandaré, para a audiência que foi marcada para a resolução deste problema.
A outra parte notificante, também compareceu no fórum, acompanhado de várias pessoas, entre elas a sua filha e a sua advogada, Dra. Amanda Boza.
Terminada a audiência, li na folha que me foi entregue e por todos assinados, a manifestação da MM. Juíza, a saber : “Acolho a cota ministerial. Determino o arquivamento por absoluta atipicidade da conduta, ressalvando o disposto no artigo 18 do CPP. Arquive-se baixas e diligências necessárias. Dou os presentes por intimados.”, e “…razão pela qual o Ministério Público promove o arquivamento do feito ante a atipicidade da conduta.”
Ao sair da audiência, passei pela ante-sala de espera e percebi a ansiosa presença de outras pessoas indiretamente ligadas à condução e orientação de todo o processo, que aguardavam o resultado, que a elas não foi satisfatório.
Minha vida sempre foi voltada à projetos sociais e sempre estive envolvido de certa forma com pessoas ligadas à política. O quarteto política-oposição-denuncia-fórum, jamais andou sozinho. Onde se lê uma dessas palavras, subentende-se que as outras três estejam a ela atreladas.
Nosso pais vive momentos antagônicos.
De um lado, a solução de altos escândalos administrativos que envolvem milhões e milhões de reais, são burocraticamente postergados. Casos ínfimos como moedas saltitantes são julgados e sentenciados.
Imagens de documentos comprometedores e maquiavélicos são ignorados e fotos retratando a realidade do nosso dia a dia são levadas ao questionamento.
Problemas e morosidade burocrática à parte, um lado que não podemos deixar passar desapercebido, é que em todo esse dispendioso processo para se julgar banalidades ou não, consome-se tempo e salários de advogados do estado, juízes, digitadores, e outros funcionários. Insumos como papel, tinta de impressora, luz, aluguel, etc, também devem ser computados, pois são utilizados minuto à minuto, cinco dias por semana, vinte dias por mês. Enquanto isso, muitas questões sérias são obrigadas a aguardarem na fila de espera, para comporem o aumento de todo esse pesado ônus.
Embora eu tenha as minhas convicções e ideais fortemente definidos, e que jamais serão alterados por influência de terceiros, com relação à leis, acato e recorro se necessário for !
Vale lembrar que a auto-reestruturação intelectual, analisada por quem NÃO é portador de uma consciência política definida e de um adequado senso de responsabilidade social, deveria ser no mínimo o esforço para a tentativa de desenvolvimento da sua primata inteligência, objetivando perceber que as palavras do dia são legislar e fiscalizar, em favor da CIDADE, não se desperdiçando então, o preciosíssimo tempo público, com picuinhas insensatas e ridículas, que servem apenas como parâmetros para identificarmos e reafirmarmos a conhecida pobreza e mediocridade dos pensamentos e atitudes de quem se acha “adoradora” da cidade, mas por ela NADA FAZ !
Mozzilli
Pois é Máscara, a coisa está tão feia por aqui, que Jesus não volta não, pois iriam cobrar muito caro o imposto de ressurreição … e ainda prometeriam uma cruz nova pra ser sorteada …
O Mascara
Pois é Sr Miguel, os bandidos de Toga, sempre estão prontos a questionar quem resolve fazer o papel da justiça sem o ser! Mas algum dia poderemos talvez confiar na "Justiça" nese País ou no Mundo! Talvez quando Jesus resolver voltar a Terra!