COISAS BOAS DE CAMPO MAGRO – VÍDEO NA RPC-TV


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Campo Magro é um ótimo lugar pra quem quer esquecer da rotina do dia-dia e está buscando um lugar tranquilo onde se possa ter um contato com a natureza.
E para quem gosta de aventura o município também é um lugar ótimo.
Que tal fazer um rally nas trilhas do município ? 
Ou talvez se aventurar em um vôo de asa delta no Morro da Palha? 
Campo Magro tem muitas riquezas e vale a pena conhecê-las.

Principais Pontos Turísticos

Arte e Artesanato

A cidade abriga diversos artistas, talvez atraídos pelo ambiente tranqüilo e belo. Entre eles podemos destacar artistas que trabalham com Pedras, como Alfi Vivern, outros que trabalham no entalhe de madeira e móveis rústicos, como Marcos, Sebastião Crepaldi e Zita de Pontes Crepaldi (Fafá), esculturas e peças com equipamentos eletrônicos e lixo, como Altamiro e paisagismo e composições naturais com Maria Luiza, entre outros mais tímidos. 
Campo Magro se consagra no mercado possuindo muitos artesãos de móveis e utensílios de vime, junco e ratan, além de peças de bisqui, crochê, tricô, taboa, entre outros materiais.

Mozzilli na Cachoeira Gemeas – Campo Magr





Cachoeira das Gêmeas

Localizada no bairro Macaco, mais conhecida região como Pedreira do Cal Bateias, encravada em reserva natural, com exuberante paisagismo com trilhas de fácil acesso, com grutas toda enfeitada com flores da região tornado-as ainda mais belas.

Forno Velho

Forno de Cal desativado, destinava-se à produção de cal, de maneira rudimentar, com as pedras extraídas das saibreiras existentes na região, o cozimento era efetuado com lenha num período aproximado de quatro horas até a rocha obter a coloração branca, sendo armazenada em tambores para o respectivo transporte.
Rua João Jacob Manfron – Várzea 

Igreja Matriz
Construída no início do Século XX, possui amplo salão de festas com capacidade para 700 pessoas sentadas, Salão para palestras com auditorio para encenações teatrais, com capacidade para 200 pessoas. Possui uma gruta construída em pedra para a devoção à Nossa Senhora de Fátima erguida pela Congregação Mariana desta Matriz em meados de 1940.
Rua Lia Garbáceo – Sede – Telefone (41) 3677-1124 

Lagoa da Pedreira

Algumas pessoas costumam chamar a lagoa de Espelho D’agua. Um antiga pedreira, cujo cristalino lençol de água, transbordou o buraco onde se retiravam pedras. Com fundura aproximada de 40 metros, tem em suas beiradas grandes precipícios, igual aos que margeiam  toda a extensão alagada. Imperdível passeio.

Morro das Palhas

Com 1.190 metros é o morro mais alto da região da Conceição dos Correas. Também utilizado para saltar de “paraglider” (vôo livre). Trata-se do atrativo natural de maior porte. Determina uma visão panorâmica do município. Há diversos estabelecimentos de apoio próximos, de alimentos e bebidas, de artesanato, entre outros.
Acesso: Fácil (a Pé ou feito com Veículo 4X4)
Transporte: Feito somente pelo próprio visitante.
Visitação: Ocorre principalmente durante o dia, não há taxas de entrada.
Localização: Estrada da Conceição (rua João Jacob Manfron) Região da Conceição dos Correas, Acesso pelo Bar do Mauri: virar a esquerda na chácara Lumiar ou virar na rotatória do Restaurante O Casarão a esquerda, seguir as placas. 

Observatório – Colégio Estadual do Paraná

Localizado à Rua Antonio Manosso – Juruqui, agendamento de turmas para visitação através do telefone (41) 3304-68912, com o Prof. Luiz.

Trilha do Ouro

Localizada na comunidade de Conceição dos Túlios, zona rural de Campo Magro a Trilha do Ouro como é conhecida pelo povo de campo magro, é formada pelo Rio Conceição, que apesar da ação do tempo e do homem, ainda preserva parte da história da comunidade. Segundo os moradores os paredões de pedras que existem em seu leito e suas margens, foram feitos pelos escravos, como também, a mudança do curso do rio, o qual foi dividido em dois leitos, segundo a história conta: Um senhor chamado Gaspar Correia que era o Senhor das Terras, homem este, muito rico, adquiriu as terras para a retirada do ouro, que na época existia nessa região. Mas, como a extração era difícil por ser um ouro fino, foi desviada da água do rio, através de um canal extravasor, utilizando-se de uma barragem acima do desvio da água, enquanto a água passava por um leito, no outro que possuía os paredões de pedra e se encontrava seco eram colocadas peles de carneiro, após era aberta a barragem onde a água do rio passava deixando o ouro incrustado nas peles de carneiro, depois novamente fechada a barragem e assim sucessivamente. Desta maneira acontecia a extração do ouro e tudo isso era feito pelos escravos e alguns índios. O ouro era levado para ser beneficiado em Campo Magro, lugar que ainda existe com o nome Bateias.

ASSISTAM O VÍDEO COM A
REPORTAGEM DA RPC-TV


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