Ontem a tarde, por informação fidedigna de um vereador, na costumeira sessão da Câmara de Vereadores, uma das polêmicas foi o projeto que envolvia as professoras, prefeito e o restante da contingente se servidores. Para tornar mais clara a explicação, numerarei os itens abaixo na exata sequência dos fatos.
1 – Prefeito José Pase encaminha projeto para a Câmara, cujo teor autorizava um reajuste de 5 % para todo o contingente de servidores, MENOS para algumas professoras.
2 – O projeto foi aprovado pelos vereadores, mas com uma emenda que garantia às professoras o mesmo direito dos 5 % que todos iriam receber.
3- O Projeto volta ao executivo e o prefeito VETA a emenda, o que determinou que o projeto voltasse a ser votado, na esperança de que a maioria dos vereadores quebrassem o veto.
4 – Na sessão de ontem a tarde, o projeto foi novamente submetido à votação. Dois vereadores estiveram ausentes por motivo de viagem e não deram seu parecer. Os vereadores Sergio Martins, Gusto Juninho e Valdir Batista, optaram para quebrar o veto, e se posicionaram a favor das professoras. Porem três outros vereadores votaram a favor do prefeito. Nesse empate, a lei determina que o presidente da Câmara, Sr. Odair Cordeiro, tenha que dar o seu “voto de minerva”, e este foi dado a favor do prefeito, ou seja : Uma grande parcela das professoras NÃO irá receber o aumento de 5% que será concedido à TODOS os servidores. Nada afirmo, nada nego, tudo divulgo e questiono …
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