Corre o boato na cidade que por ordem do alto escalão administrativo, existe uma grande pressão real para destituir a diretora da creche nova, que foi eleita pelo povo, somente porque ela é oposição, e não concorda com as leis próprias que a administração insistentemente tenta fazer valer. Comenta-se que por conta do avançado estagio da “negociação”,  a diretora teve que “bater o pé” e acionar seu advogado para conseguir se  manter no cargo, pois outra diretora, esfregando as mãos, já estaria designada, instruída e qualificada para fazer parte da equipe dos novos cabos eleitorais da administração. Se o relatado acima por fato, e na maioria das vezes o são, pois nossos informantes são pessoas responsáveis que trabalham na própria prefeitura e secretarias, a situação eleição-administração, dá provas ainda mais concreta de seu prepotente despotismo. Em um regime onde a real democracia impere sem tendencialismos, oposição e situação convivem em absoluta harmonia e são essenciais uma à outra, pois como já disse, a disputa gera o progresso, que é movido por uma benéfica tentativa mútua de superação.

Nessas condições ideais, ser oposição ou situação pouco importa, o que realmente interessa é o bem estar coletivo e as facilidades que podem ser agregadas no seu dia a dia, por essa salutar disputa. No entanto, em situações onde o autoritarismo e a imperatividade tomam conta das mentes possuídas por miúdos pensamentos coletivos, esses desqualificados adjetivos se sobrepõem à razão, e o egoísmo dá as mãos ao egocentrismo, instalando-se o caos total ! Pela história atual da nossa cidade, reflitam e tirem as suas conclusões. Nada nego, nada afirmo, tudo questiono e divulgo.