COMPARTILHE A MATÉRIA NA SUA REDE
O anseio da sociedade por mais justiça, mais rapidez nos processos, foi o que fez com que a ideia de um controle externo da magistratura prosperasse e fosse vitoriosa depois de anos de negociação.
É isso que está em risco neste momento ou, como diz a corregedora Eliana Calmon, “a serpente está nascendo” e é preciso combatê-la.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que querem controlar as ações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estão tentando convencer o presidente do Tribunal, ministro Cezar Peluso, a fazer uma reunião fechada, antes da sessão que cuidará do tema, para que as posições sejam organizadas e o plenário não exponha uma divisão constrangedora, que enfraqueceria qualquer decisão.
Essa seria uma atuação atípica do nosso Supremo, que não tem o hábito de reuniões fechadas para acertar a posição de seus membros, como faz, por exemplo, a Suprema Corte dos Estados Unidos, que não tem reuniões públicas.
Apenas divulga a decisão final como tendo sido a posição vencedora, sem revelar as dissensões,
que ficam atrás das portas fechadas. Querem acabar com a transparência ! Leia postagem que publicamos sobre tema relacionado
clicando aqui (postagem :
A Prostituta Justiça Brasileira).