ENFIM ELEITO ! É NESSA FRASE QUE SE DEVERIA COMEÇAR UMA CAMPANHA DE SUCESSO. CARAPUÇAS DE CAMPO MAGRO !


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Sempre fui plugado no mundo político. Antigas amizades da minha terra natal e da capital Federal, me influenciaram nas atuais diretrizes dos meus pensamentos públicos. Não vou citar nomes e nem falar deles, mas fico imensamente feliz e agradecido, por ter conseguido colocar esses ensinamentos na minha cabeça, fazendo com que eu seguisse a mesma linha de conduta, que prima pela ética, democracia e pela prática de ações que realmente favoreçam a comunidade.
Acreditando que o que me foi ensinado, deve ser a sequência cronológica ideal dos fatos, creio na inversão da frase que diz : “Enfim eleito, minha campanha acaba de começar !”

Quando uma pessoa é eleita, seja para qualquer cargo, ela deixará o anonimato, para ingressar no rol das pessoas públicas. Se essa transição não for bem definida e estruturada com inteligência, todo o seu trabalho de campanha será em vão, e a sua consequente participação social como político será nula. Não se consegue ser produtivo se o egoismo e interesses pessoais superarem os sentimentos de coletividade. O pensamento do homem público NÃO pode ser o mesmo do homem comum. Existe um comprometimento assumido em campanha,  que deve fazer com que ele pense diferente e aja diferente.

Para participar de uma campanha eleitoral é necessário estar filiado a algum partido. Os partidos tem estatutos próprios, e são regulamentados por leis maiores, no que se refere a alguns aspectos a nível de legislação estadual e/ou federal. Mesmo nesse controlado espaço de liberdade, cada eleito pode agir de forma conveniente aos ideais e objetivos comunitários. Mas é exatamente ai que começam os reais problemas de quem não tem estrutura e inteligência necessária para assumir e executar o que foi compromisso de campanha

As quatro “categorias” que menciono abaixo, se aplicam a qualquer cargo pleiteado, seja ele prefeito, vereadores e outros.

Alguns se apoderam compulsivamente desta controlada liberdade e querem fazer suas próprias leis, leis que são tendenciosas e favorecem somente quem lhes interessa. Esse político não presta, ele ingressou na vida pública com pensamentos pessoais e não coletivos. 
Outros não se apoderam de nada, nem das suas próprias responsabilidades. Passam a sua gestão como se ela não existisse. Não causam problemas e também não os resolvem, não por maldade, mas por não estarem adequadamente preparados para a função que deveriam exercer com inteligência, competência e dedicação.  Esses, tem como lema ficarem quietinhos, para propositalmente não serem percebidos, pois quem nada faz em nada pode ser criticado. Esse político também não presta,  ele brinca de ser homem público, ficando unicamente em sua escrivaninha à espera de seu próximo salário. 
Uma terceira parcela deles, se apoderam de todos os objetivos de seu partido, defendendo-os como se fossem as suas vidas, pouco se importando que esses objetivos sejam condizentes ou não com a realidade da comunidade local. Defendem idéias que surgiram nas reuniões fechadas de seus partidos. Idéias que muitas vezes tiveram origem na cabeça de quem jamais pisou na cidade em que eles hipoteticamente deveriam defender. Esse político, igualmente aos outros, não presta ! Ele defende o partido que o colocou lá, esquecendo-se dos munícipes que o elegeram.

A última classe seria do vereador consciente, aquele que busca honrar os seus compromissos de campanha, que pensa coletivamente e que ao ser indagado a qual partido pertence, ele diz com orgulho que o nome de seu partido é o nome da sua cidade. Essa escassa classe de vereadores, trabalha em prol do povo e justifica seu salário com atitudes. Ao contrário das três categorias mencionadas acima, cujo miúdo pensamento somente agradece os votos dos que o elegeram, o grandioso político se compromete a fazer com que os que nele NÃO votaram, possam em  pouco tempo admirá-lo. Ele não tem compromisso assumido somente com o seu reduto eleitoral, e sim com a cidade que estará a seus cuidados. As suas decididas atitudes, serão os meios suficientes e certeiros que o levarão à reeleição, ao contrário da esmagadora maioria que só se movimenta em ano pré-eleitoral, promovendo encontros com munícipes, mostrando seu falso interesse nos problemas pessoais do suposto eleitor, na tentativa de resgatar o elo perdido entre as suas parcas atuações e a ingenuidade de quem detém o poder da tecla “confirme seu voto”.
Quatro categorias, quatro linhas de conduta, quatro carapuças, cada um sabe o tamanho da sua cabeça !
Campo Magro deve mudar. Campo Magro vai mudar. Você decidirá essa nova situação para a nossa cidade.

Reflitam sobre esses assuntos, eles serão o diferencial entre desperdiçar  novamente o seu voto ou dar-lhe o devido e necessário valor …  


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